CUIDADO COM SUA SAÚDE E DO SEU PARCEIROS (FOTOS CHOCANTES)

01/11/2009 11:01

SAÚDE DA MULHER
Cuidados com a intimidade

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Diante dos olhos, através do toque, a intimidade feminina é revelada. O corpo aparece como um território a ser descoberto. Conhecimento que torna-se um importante aliado para a saúde e prazer da mulher. No entanto, especialistas apontam que, não raro, esse caminho é evitado. ”Ainda há um tabu das mulheres em se conhecer. Elas já recebem isso das mães, que foram educadas pelas avós”, observa o presidente da Sociedade Cearense de Ginecologia e Obstetrícia, Fernando Aguiar.

Para ele, é fundamental o entendimento da fisiologia da própria região genital e das transformações por que o organismo passa. Algumas são mudanças naturais, como aumento da secreção vaginal durante o período de ovulação. A região fica ainda mais úmida como forma de facilitar a fecundação pelo espermatozóide. Já outras alterações, como verrugas, lesões e rachaduras, podem ser o alerta para problemas.

”Culturalmente a mulher brasileira tem medo do órgão genital dela, que não é diferente dos outras partes do corpo, como boca, olhos, orelhas. Não tem curiosidade de se olhar no espelho, sentir como é a própria vagina”, reforça o ginecologista Sérgio dos Passos Ramos. Ele aponta que, em alguns países, esse contato com o corpo é estimulado pelas autoridades sanitárias como forma de detecção precoce de doenças. Enquanto no Brasil só é incentivado o auto-exame das mamas para prevenção do câncer.

”Hoje a gente vê com mais freqüência mulheres que estão atentas a isso. Mas, no geral, são educadas a não tocar na genitália. Um órgão que, de acordo com essa mentalidade, não pode ser visto. Tal cultura se reflete até na vida sexual”, destaca o ginecologista Frederico Perboyre. Segundo ele, muitos problemas sexuais são superados quando o casal passa a conhecer mais a própria intimidade e a do parceiro.

O saber sobre o corpo também se reflete na adoção de procedimentos adequados de higiene, que evitam desde problemas mais simples, como corrimentos vaginais, até Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). ”E higiene não se trata apenas de limpeza, banho. É disciplina, uma área que inclui comportamento, vestuário”, explica a chefe do Departamento de Saúde Materna Infantil da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), Sílvia Bonfim Hyppólito.

A escolha da calcinha, do tecido da roupa, do absorvente, os hábitos no banho e nas relações sexuais são fatores interligados à saúde feminina. ”A higiene deve ser adequada para que não altere a fisiologia normal da mulher”, ressalta Perboyre.

Dessa forma, os exageros também são condenados. ”Muitas consideram que precisam estar secas o tempo todo, o que não é normal”, exemplifica ele. O ressecamento pode levar a desconforto durante o sexo e até causar pequenas rachaduras que podem ser fonte de infecção.

Fernando Aguiar acrescenta que lavagens contínuas e internas também podem agredir a região genital e tirar a proteção natural da vagina. A utilização de produtos desaconselhados, como talcos e protetores de calcinhas, podem ser tão danosos quanto a ausência de cuidados. ”O importante é que a pessoa nem tenha exageros, nem descaso”, salienta. Dessa forma, a saúde íntima agradece.

ANATOMIA DA INTIMIDADE FEMININA

- Vulva: se divide em grandes e pequenos lábios.
- Grandes lábios: parte externa, onde estão os pêlos
- Pequenos lábios: localiza-se abaixo da vulva. São mais finos e protegem a entrada da vagina, também chamada de introito vaginal.
- Intróito vaginal: onde fica localizado o hímem, que quando se rompe deixa resquícios chamados de carúnculas.
- Vagina: canal que se estende da vulva ao colo do útero.
- Colo do útero: localiza-se no fim da vagina.
- Assoalho pélvico: conjunto de músculos que se localizam na região inferior da pélvis, que sustenta todos os órgãos pélvicos, favorece a continência do ânus e da uretra e aumenta o prazer nas relações sexuais. Também principal grupo muscular da região do períneo.

Fonte: Frederico Perboyre, ginecologista

Estamos transcrevendo matéria do Jornal O Povo do Ceará publicada no dia 08 de março de 2005 que trata da Saúde Íntima Feminina:

 

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FECHE O ZIPPER: TAMANHO DO PÊNIS

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A preocupação com o tamanho do pênis é comum entre os homens. Essa ansiedade pode ocorrer na infância, na adolescência ou na fase adulta. Meninos freqüentemente comparam o tamanho de seus pênis com os dos outros. Piadas e brincadeiras surgem dessas comparações. Entretanto a situação muda quando há início da atividade sexual.

Muitos homens, embora com pênis de tamanho normal, o acham pequeno por várias razões:
 

 

O pênis dos outros é maior.

 

Essa situação é muito comum e na maioria das vezes sem fundamento médico. Esses pacientes reclamam do comprimento do órgão mesmo com ereção e penetração vaginal normal.

 

Pacientes obesos reclamam ter pênis curto.

 

Essa situação é devida ao embutimento do pênis em meio à gordura sobre o púbis o que dá a impressão de um órgão pequeno.

 

Estatura alta e pênis não proporcional.

 

Embora haja certa relação da estatura do paciente com o tamanho do seu pênis, existe uma ampla variação de comprimento encontrada. Homens de baixa estatura podem ter pênis maiores que homens de alta estatura e vice-versa.

 

Flacidez peniana e ereção.

 

Os pacientes geralmente se preocupam com o tamanho do pênis em flacidez que é geralmente o momento de comparação com o de outros homens. Muitos não sabem o comprimento em ereção ou qual foi o crescimento adicional. O que muitos se esquecem é que o tamanho deve ser acompanhado de uma ereção efetiva que garanta uma penetração vaginal.

O que é um pênis normal?

Deixando de lado os aspectos anatômicos de normalidade, um pênis flácido mede de 5 cm a 10 cm de comprimento. O tamanho durante a flacidez não determina o tamanho durante a ereção. A medida é feita desde o ponto em que ele se encontra com o corpo (não com a pele) até a extremidade da glande. Se aplicarmos tração manual, o pênis ganhará de 2 a 5 cm. Masters e Johnson (1966) verificaram que o pênis em ereção mede de 12,5 cm a 17,5 cm. Um recém-nascido apresenta um comprimento médio de 3,75 cm.

O que é um pênis anormal?

Não há uma definição universalmente aceita. Um pênis flácido menor que 4cm ou um ereto com menos de 7,5 cm devem ser considerados pequenos. Entretanto, encontramos pacientes que se aproximam desses valores mas com boa ereção e sem queixas no seu relacionamento sexual.

Quais as causas de pênis pequeno?

Causas hormonais por desordem de funcionamento dos testículos ou da hipófise podem interferir no desenvolvimento do pênis bem como de toda a genitália masculina. Dentro destes casos encontra-se desde o micro-pênis até a genitália ambígua. O pênis pode ficar pequeno em conseqüência de traumatismos, queimaduras ou doenças adquiridas (doença de Peyronie). Geralmente essas causas são raras. O mais freqüente é que o paciente não esteja satisfeito com o tamanho do seu pênis mesmo que o médico nada encontre de anormal.

Tratamento

O paciente deve ser examinado detalhadamente, incluindo volume e presença dos testículos, presença e localização de pêlos pubianos e outros caracteres sexuais secundários. Se o pênis for considerado de tamanho normal pelo médico, o paciente necessitará de uma avaliação por um sexólogo, psicólogo ou psiquiatra a fim de pesquisar a verdadeira razão de sua queixa. Se o pênis for considerado pequeno e forem detectadas alterações hormonais, uma reposição com testosterona está indicada.

Tratamentos não cirúrgicos como aparelhos à vácuo, aparelhos de tração mecânica, aparelhos de estimulação eletromagnética, pesos, não dão resposta satisfatória permanente. O tratamento cirúrgico envolve secção dos ligamentos suspensores do pênis, injeção de gordura no corpo do pênis (aumento do diâmetro) ou uso de retalhos cutâneos das coxas ou nádegas. Esses tratamentos não são isentos de complicações e algumas delas podem ser graves, tais como necrose dos retalhos, reabsorção de gordura, insatisfação do paciente. Além disso, os resultados desses tratamentos são pouco conhecidos na literatura médica.

Conclusão

Infelizmente, muitos profissionais pouco éticos se aproveitam da ansiedade e dúvidas dos pacientes, indicando, sem nenhum critério, tratamentos que mais visam onerar o paciente do que realmente uma orientação científica. Os pacientes com dúvidas sobre o tamanho do seu pênis devem procurar profissional qualificado, o qual avaliará a situação, podendo ser necessária uma opinião multidisciplinar com sexólogo ou psiquiatra.

 

https://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?403

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FECHE O ZIPPER: Pediculose do Púbis, que chato, você esta com chato?

Conceito
Infestação da região pubiana causadas por um inseto do grupo dos piolhos e cuja única manifestação é o intenso prurido que causa. Por contiguidade pode acometer também os pelos da região do baixo abdome, ânus e coxas. Eventualmente acometem as sombrancelhas e cílios (por auto-inoculação). Os piolhos machos medem cerca de 1 milímetro e as femeas, maiores, 1,5 milímetros, sendo que seus ovos (lêndeas), medem em torno de 2 milímetros. O prurido (coceira) determinado pela parasitose é causado pela saliva do inseto, liberada ao sugar o sangue do hospedeiro.
Sinônimos
Ftiríase, Chato
 

 

 

 

Agente
Phtirus Pubis
 

 

 

 

Transmissão
Principalmente pelo contato sexual com pessoa infestada, podendo ocorrer também através do uso comum de vestimentas, toalhas, vasos sanitários etc.
 

 

 

 

Diagnóstico
Essencialmente clínico. Com o auxílio de uma lupa pode-se confirmar a presença dos ácaros ou de seus ovos.
 

 

 

 

Tratamento
Local, com bons resultados.
 

 

 

 

Prevenção
Escolha do(a) parceiro(a). Cuidados com a higiene corporal.

 

 

 

 

Fotos
 

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Fonte: https://www.dst.com.br/pag07.htm

 

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FECHE O ZIPPER: Corrimento Vaginal, saiba o que é para cuidar delas

 

 

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FECHE O ZIPPER: Corrimento Vaginal, saiba o que é para cuidar delas

 

 

 

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FECHE O ZIPPER: Corrimento Vaginal, saiba o que é para cuidar delas

 

 

 

 

 

 

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Corrimento vaginal é a saída de uma secreção que vem da vagina. O corrimento vaginal normal é em pequena quantidade, com um aspecto claro ou translúcido, fluido e sem cheiro intenso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que é o corrimento vaginal?”Corrimento vaginal é a saída de uma secreção que vem da vagina. O corrimento vaginal normal é em pequena quantidade, com um aspecto claro ou translúcido, fluido e sem cheiro intenso. A quantidade de secreção vaginal normal varia durante o ciclo menstrual (na altura da ovulação o corrimento é mais viscoso e em maior quantidade), durante o exercício físico e o período de excitação sexual que antecede as relações sexuais.”
O que é que caracteriza o corrimento vaginal anormal?
“O corrimento vaginal torna-se anormal quando há um desequilíbrio entre os diferentes microorganismos que habitualmente se encontram na vagina (bactérias e fungos) causando uma inflamação da vagina (vaginite).
Quando a vagina está inflamada o aspecto do corrimento altera-se, tornando-se mais abundante, com cor branca ou amarelo-esverdeada e com um odor intenso e incómodo. O corrimento anormal geralmente aparece associado a sintomas locais como comichão, ardor ao urinar e dor durante as relações sexuais.”
A vaginite é uma doença frequente?
Sim. A vaginite é a doença ginecológica mais frequentemente diagnosticada, atingindo cerca de 1/3 das mulheres pelo menos uma vez na vida.
O que é que pode causar alteração do corrimento vaginal?
“A maioria das vezes a alteração do corrimento vaginal é causada por uma inflamação da vagina (vaginite), embora esta também possa ocorrer sem sintomas. Com menor frequência a alteração do corrimento vaginal resulta de uma inflamação do colo do útero (cervicite).
As causas mais frequentes de vaginite com alteração do corrimento vaginal são a vaginose bacteriana, a candidíase e a trichomoníase. Quando o corrimento alterado provém de uma infecção do colo do útero as causas mais prováveis são a gonorreia e a infecção por clamydia.”
O aspecto do corrimento vaginal pode sugerir qual o agente causal mais provável? “Nalguns casos sim. O aspecto do corrimento vaginal nas infecções mais frequentes é o seguinte:

 

 

 

1. Vaginose bacteriana

 

 

 

É uma infecção vaginal que resulta de um desequilíbrio entre os microorganismos que existem habitualmente na vagina com alteração da sua acidez e proliferação das bactérias nocivas. Na vaginose o corrimento é fino, de cor branco sujo e com um cheiro característico a peixe que aumenta de intensidade após as relações sexuais.

 

2. Candidíase vaginal

 

É uma infecção causada por fungos que não resulta de transmissão sexual mas de alterações do meio vaginal que podem estar associadas ao uso da pílula, diafragma, dispositivo intra-uterino, à diabetes, à gravidez e à ingestão recente de antibióticos .
O corrimento típico na candidíase é espesso, de cor branca (aspecto de queijo fresco), sem cheiro particular e acompanha-se de inflamação das paredes da vagina que ficam avermelhadas . A mulher queixa-se de comichão e ardor quando urina.
3. Trichomoníase
É uma infecção causada por um parasita, o trichomonas vaginalis, que se transmite por contacto sexual.
O corrimento na trichomoníase é abundante, de cor amarela esverdeada, com cheiro fétido e causa comichão intensa na vagina e ardor ao urinar. Em algumas mulheres a infecção pode ser assintomática.

4. Gonorreia e infecção por clamydia

O gonococcus e a clamydia são bactérias que se transmitem por via sexual e que podem causar corrimento vaginal por inflamação da vagina e habitualmente do colo do útero. Para verificar se o corrimento provém do colo do útero é necessário fazer uma observação ginecológica. Nestas infecções o corrimento costuma ser purulento (com aspecto de pús), amarelado e, por vezes, ensanguentado.”

Há factores que predispõe à alteração do corrimento vaginal?
“Há. O meio vaginal normal tem uma acidez própria que ajuda a manter o equilíbrio entre os diferentes microrganismos que colonizam habitualmente a vagina. A alteração deste equilíbrio ou a entrada de microrganismos estranhos por contágio sexual leva à inflamação da vagina com alteração das suas secreções normais.

Os factores que podem alterar o equilíbrio da flora vaginal são:

1. uso de antibióticos
2. anticoncepcionais orais (pílula)
3. relações sexuais
4. irrigações vaginais e abuso de desinfectantes nos genitais
5. stress
6. alterações hormonais do ciclo menstrual, da gravidez e da menopausa
7. má higiene local
8. uso de roupa apertada ou de roupa interior de nylon, que favorece as condições de humidade propícias ao desenvolvimento de fungos
9. comportamentos sexuais de risco”

Como se faz o diagnóstico das causas de um corrimento vaginal alterado?
“Para diagnosticar a causa de um corrimento vaginal alterado é necessário conhecer os sintomas presentes, a sua duração, as características do corrimento, a história ginecológica, o uso de contraceptivos, etc. Após a colheita da história a observação ginecológica permite verificar a origem do corrimento, o aspecto do mesmo, e se há alterções da vagina e do colo do útero.

Para confirmar o diagnóstico o médico pode solicitar um exame laboratorial do corrimento (exsudado vaginal), uma colpocitologia (exame das células do colo do útero) ou análises de sangue (exames serológicos) que servem para confirmar infecções difíceis de identificar no exsudado vaginal.”

Como se tratam as alterações do corrimento vaginal?
“O tratamento escolhido depende da causa dessa alteração.
Consoante a infecção identificada podem ser utilizados antibióticos, anti fúngicos ou antiparasitários, que podem ser administrados por via oral (comprimidos tomados pela boca) ou através de aplicações locais na vagina (cremes, óvulos ou comprimidos vaginais).

Nas doenças de transmissão sexual, como a trichomoníase, a infecção por clamydia e a gonorreia, é importante tratar o parceiro sexual e pesquisar a existência de outras doenças sexualmente transmissíveis associadas, como a sífilis e a infecção pelo VIH.”

É possível prevenir as alterações do corrimento vaginal?
“Nem sempre é possível prevenir as alterações do corrimento vaginal pois por vezes estão associadas a factores que não podem ser evitados, como o uso de antibióticos em determinadas situações, as alterações hormonais do ciclo menstrual ou da gravidez, etc.

No entanto, há algumas medidas que podem ser úteis na prevenção das inflamações da vagina e do colo do útero, mantendo as condições de normalidade das secreções vaginais:

1. uso de preservativo para evitar as doenças sexualmente transmissíveis

2. reduzir a ingestão de produtos açucarados para prevenção da diabetes ou para manter os níveis de glicémia controlados nas doentes diabéticas

3. não fazer irrigações vaginais e não abusar de produtos de higiene feminina que alteram o equilíbrio da flora vaginal

4. usar roupa interior de algodão e evitar o uso de roupa apertada (por ex. Jeans) que mantêm condições de humidade e calor favoráveis à proliferação de fungos

5. manter uma higiene adequada dos genitais e utlizar o papel higiénico de frente para trás quando se limpa a região anal após a defecação (para não contaminar a vagina com microrganismos existentes nas fezes)

6. não abusar do uso de tampões, evitando sempre a sua premanência prolongada na vagina , pelo risco de desenvolvimento de infecções.”

Autora: Dra Ana Ferrão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

https://www.medicoassistente.com/modules/smartsection/item.php?itemid=113

 

 

 

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FECHE O ZIPPER: Se mal começou e já esta na hora de guardar o brinquedo… Ejaculação Precoce

 

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O que é Ejaculação Precoce?

A Ejaculação Precoce é uma falta de controle sobre a ejaculação, portanto, um transtorno na fase de orgasmo durante a relação sexual.

Que tipos de Ejaculação Precoce existem?

Primária é aquela Ejaculação Precoce que sempre existiu, é dizer, o indivíduo nunca controlou a ejaculação. 

Secundária é aquela Ejaculação Precoce que aparece em um momento determinado da vida do indivíduo que antes tinha controle ejaculatório normal.

Como saber se é um Ejaculador Precoce?

Em uma relação sexual normal a excitação no homem aumenta progressivamente até a fase chamada “Platô” desfrutando do seu prazer sexual até o momento que de forma voluntária chega ao clímax. O Ejaculador Precoce não pode permanecer na fase de “Platô”, porque existe uma excitação rápida e uma ejaculação involuntária muito cedo. Caracterizado em 80% dos pacientes por demorarem menos do que 1 minuto depois da penetração com movimentação ativa para ejacular, outros conseguem demorar até 5 minutos.

Ejaculação Precoce e Impotência são a mesma coisa?

Não.
A Impotência que hoje é conhecida como Disfunção Erétil, é uma falta de ereção total ou parcial, ou a impossibilidade de manter a ereção o tempo necessário para chegar ao fim de uma relação sexual.

Em ocasiões, a Ejaculação Precoce pode ser um sintoma de uma inicial impotência.

Quais são as causas da Ejaculação Precoce?

·        Causas Orgânicas: estas dividem-se em primárias e secundárias:

·        Ejaculação Precoce Primária: na nossa experiência clínica de mais 15 anos na especialidade, são as mais freqüentes e estão relacionadas a uma sensibilidade aumentada no pênis, o que impede que durante a relação sexual, em 70-80% dos casos, o homem não consiga demorar mais que 30 segundos a 01 minuto para ejacular após a penetração, com movimentação ativa na relação sexual.

·        Ejaculação Precoce Secundária: é aquela cujo próprio nome diz secundária a algum tipo de processo que afete o aparelho urogenital ou secundária a uma disfunção sexual (Impotência Sexual), alterações do tipo neurológicas, transtornos degenerativos, alterações vasculares, uso de fármacos (anti-depressivos, anti-hipertensivos, estimulantes, etc.), desequilíbrios hormonais e todas aquelas doenças que alteram o mecanismo reflexo da ejaculação.

·        Causas Psicológicas: na nossa experiência são as menos freqüentes. Têm como característica serem causadas por mensagens anti-sexuais na infância, falta de informação sexual (Educação Sexual), pressão por parte da parceira, ambiente familiar problemático, ansiedade, estresse, medo do fracasso e dificuldade em controlar os estímulos.

Como a Ejaculação Precoce afeta a parceira?

Se um homem tem Ejaculação Precoce, as preliminares são sem dúvida muito curtas, as quais fazem com que a mulher não possa alcançar um estado elevado de excitação e, portanto, não consiga chegar ao orgasmo através da penetração.

Quais os tratamentos existentes para a Ejaculação Precoce?

Para a Ejaculação Precoce do tipo Primária e diagnosticada como um caso de sensibilidade aumentada no pênis existe um tratamento cirúrgico que no Brasil é considerado como experimental, pelo Conselho Federal de Medicina, com o qual se resolvem 95% dos casos de Ejaculação Precoce do tipo Primária.

Para os casos de Ejaculação Precoce do tipo Secundária, o tratamento será a retirada da causa que a originou.

Para o tratamento da Ejaculação Precoce do tipo Psicológica poderão ser utilizados medicamentos que produzam um retardo no reflexo ejaculatório junto a um processo de psicoterapia de casal paralelo ao aprendizado de técnicas de exercícios sexuais.

 

 

 

 

 https://www.ibrasexo.com.br/portugues/epejaculacao.htm

 

 

 

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FECHA O ZIPPER: Herpes

(NÃO PERCAM A SALA OPEN ZIPPER COM TEMAS DE SEXO https://blackzipper.wordpress.com/open-zipper/ )

Conceito
Infecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus que determinam lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas que, em 4-5 dias, sofrem erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido afetado. As lesões com frequência são muito dolorosas e precedidas por eritema (vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral, mais intensa e demorada que as subsequentes. O caráter recorrente da infecção é aleatório (não tem prazo certo) podendo ocorrer após semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises podem ser desencadeadas por fatores tais como stress emocional, exposição ao sol, febre, baixa da imunidade etc.
A pessoa pode estar contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca ter apresentado sintomas e, mesmo assim, transmití-lo a(ao) parceira(o) numa relação sexual.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sinônimos
Herpes Genital

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agente
Virus do Herpes Genital ou Herpes Simples Genital ou HSV-2. É um DNA vírus.
Observação: Outro tipo de Herpes Simples é o HSV-1, responsável pelo Herpes Labial. Tem ocorrido crescente infecção genital pelo HSV-1 e vice-versa, isto é, infecção labial pelo HSV-2, certamente em decorrência do aumento da prática do sexo oral ou oro-genital.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Complicações/Consequências
Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Infecções peri e neonatais. Vulvite. Vaginite. Cervicite. Ulcerações genitais. Proctite. Complicações neurológicas etc.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Transmissão
Frequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-nascido na hora do parto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Período de Incubação
1 a 26 dias. Indeterminado se se levar em conta a existência de portadores em estado de latência (sem manifestações) que podem, a qualquer momento, manifestar a doença.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico). A cultura e a biópsia são raramente utilizados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tratamento
Não existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O tratamento tem por objetivo diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises.
Prevenção
Não está provado que a camisinha diminua a transmissibilidade da doença. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual é recomendável. Escolha do(a) parceiro(a).
 
 
 
 
 
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FECHA O ZIPPER LÁ VEM A MALDITA TPM
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Sensação que o mundo vai acabar antes da menstruação…

É isto que a maioria das mulheres que tem TPM sente.

Também chamada de desordem disfórica pré-menstrual, ou carinhosamente TPM, atinge aproximadamente 75% das mulheres.

No entanto apenas 8% das mulheres tem sintomas muito intensos.

SINTOMAS (é por isso que ela não quer nada com você)

 

  1. depressão, sentimento de desesperança, pensamentos auto-depreciativos;
  2. ansiedade, tensão, nervosismo, excitação;
  3. fraqueza afetiva, tristeza repentina, choro fácil, sentimento de rejeição;
  4. raiva ou irritabilidade persistente, aumento dos conflitos interpessoais;
  5. diminuição do interesse pelas atividades habituais;
  6. sensação de dificuldade de concentração;
  7. cansaço, fadiga fácil, falta de energia;
  8. acentuada alteração do apetite;
  9. distúrbios do sono;
  10. sensação de estar fora do próprio controle;
  11. inchaço e/ou sensibilidade mamária aumentada;
  12. dor de cabeça;
  13. dores musculares;
  14. ganho de peso ou sensação de inchaço;

No entanto para ser considerada doença, e portanto sujeita a tratamento, é importante que estes sintomas de fato interfiram nas atividades habituais da mulher e que os mesmos ocorram na fase pré menstrual e não em todo o ciclo.

CAUSAS (procure entender)

Muitas hipóteses tem sido feitas a respeito das causas desta doença mas, atualmente, o que parece prevalecer é que sejam influências hormonais normais do ciclo menstrual que interfiram no sistema nervoso central.

Parece haver uma íntima relação entre os hormônios sexuais femininos, as endorfinas (substâncias naturais ligadas a sensação de prazer) e os neurotransmissores tais como a serotonina.

É importante ressaltar que esta síndrome acompanha a ovulação normal da mulher.

 TRATAMENTO (aqui você pode ajudar)

Por se tratar de uma síndrome, não existem tratamentos específicos já que os sintomas variam muito de intensidade para cada mulher.

Resultados não cientificamente comprovados mostram que a vitamina B6 ( Piridoxina ), a vitamina E, o cálcio e o magnésio podem ser usados com melhora dos sintomas.

Outro medicamento é o ácido gama linoleico que é um ácido graxo essencial. Pode ser encontrado no óleo de prímula. Existem advertências sérias do FDA americano a respeito de medicações alternativas naturais e de possíveis efeitos colaterais graves, portanto este, como

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