DIA DO ORGASMO

01/11/2009 10:57
E No Dia Do Orgasmo Qual a sua Programação?

O orgasmo não deveria ter um dia especial no calendário. Todo dia deveria ser o dia do orgasmo. Afinal, sentir prazer é tão vital quanto uma alimentação saudável ou uma boa noite de sono. Mas também não adianta ser romântica só no Dia do Orgasmo e deixar de valorizar quem você ama nos outros 364 dia...o que posso dizer é : Valorize todos os dias do ano, do Dia do Orgasmos dobre a valorização, pense comigo...

Orgasmos maravilhosos em dias comuns por essa valorização, nesse dia bendito, 31de julho valorização dobrada...aff...orgasmo dobradoOOooOOooo.....nusss...

Vamos lá gente...caprichem...hoje é o dia!!!!!!!!!!!YupiiIIIiiiI....\o/ \o/

 

 

Dia do orgasmo: comemore!

Dia 31 de julho é o dia do orgasmo, sabia? Mais sugestivo, impossível. Se você é uma expert no assunto, lembre-se que aprender nunca é demais. E se você acha que a palavra prazer está fora do seu dicionário há algum tempo, hora de dar uma guinada e fazer dessa data a desculpa para chegar no trabalho sempre sorrindo, independente do calendário. Isso porque o dia do orgasmo pode ser hoje, amanhã... Seus amigos agradecem!

Quer saber como toda essa história começou? A data foi criada há quatro anos por sex shops inglesas. Vale lembrar que as mesmas chegaram a uma constatação triste: após encomendarem uma pesquisa, descobriram que cerca de 80% das mulheres inglesas nunca chegaram ao orgasmo.

Infelizmente, reclamações como falta de desejo sexual, falta de excitação, dor durante a penetração e dificuldade em chegar ao clímax são supernormais. Ô dureza! É claro que, às vezes, um homem insensível pode colaborar (quer dizer, piorar) muito, mas aí é com você! Nada pior do que suportar aqueles machões que nem encostam em você na hora do sexo! Outra coisinha: pare de se cobrar e relaxe! Assim o tão sonhado orgasmo chega na hora que você menos esperar.

GOZE...MAIS GOZE MUITOoOooOOo....APROVEITE...HOJE É TUDO LIBERADO PELO BEM DA CUSA NOBRE!!!!HAUEHAUEHAUEHU....

PALAVRA DE DRA.  NINA BRANDÃO

 

 

Vai Aqui Algumas Dicas de Livros De Autoras Lés

Beatriz e os corpos celestes” da Lúcia Etxebarría.

Esta Sr.ª escreve bem, muito bem! A escrita é fluida, descritiva o quanto baste, a profundidade psicológica dos personagens admirável, os enredos das histórias bem trabalhados, e os tempos que se misturam de forma harmoniosa.

As heroínas saem do armário da Lúcia Facco.

Os romances lésbicos produzidos atualmente não chegam a ter o status de subliteratura, porém de paraliteratura: costumam ser ignorados tanto pela crítica quanto pela academia. Para preencher essa escandalosa lacuna, Lúcia Facco, mestre em Literatura Brasileira pela UERJ, analisa cinco romances escritos por e dirigidos a lésbicas. O formato de seu trabalho já lembra um romance, construído na forma de cartas que a personagem envia a amigas e professores a respeito de sua orientação sexual. Leitura acessível, raro estudo teórico sobre o tema.

Adeus, Maridos: Mulheres que escolheram mulheres da Déborah Abbot

Um incontável número de mulheres se casa com homens, tem filhos e, de repente, se descobre apaixonada por outra mulher, deixando para trás toda uma respeitável vida heterossexual para viver conforme o coração. Este livro reúne relatos verdadeiros de mulheres que passaram por esta transformação profunda. Entre os depoimentos encontra-se o da coronel Margarethe Cammermeyer, tema do filme "Servindo em Silêncio".

Balada para as meninas perdidas de Vangel Leonel

Imagine se Peter Pan, Wendy e Sininho fossem lésbicas à solta na noite de uma metrópole, e a Terra do Nunca uma boate da moda cheia de meninas perdidas?
Numa divertida releitura da clássica história, o novo livro de Vange Leonel retrata a cena clubber de jovens lésbicas modernas com toques de romance, música eletrônica, filosofia, fantasia e muito, muito sexo. Imperdível.

Julieta e Julieta da Fatima Mesquita.

A primeira paixão com sotaque espanhol e gosto de rum. Uma menina descobre a vida nos bares e boates na companhia de uma colega assumida. Duas mulheres comemoram dez sensuais anos juntas. Histórias românticas bem brasileiras, com sabor de pão-de-queijo, fofoca, ciúme e muito amor.

Meu Primeiro Amor de Lindsey Elder.

Mulheres contam como foi sua primeira vez com outra mulher, em relatos sinceros e eróticos, desajeitados e românticos. Desde adolescentes que se apaixonaram por uma colega de escola até mulheres de meia-idade encantadas com a melhor amiga, o clima especial da primeira transa permeia todas essas páginas, ativando especiais lembranças em quem as lê.

Longa carta para Mila de Andréa Ormond.

"Agora olhava fixamente para a boca de Paula, uma boca carnuda e feminina como a minha, que se aproximava cada vez mais e mais... Pôs a mão delicadamente na minha nuca, com os dedos entre os meus cabelos, e me puxou. Nossas línguas se encontraram e se procuraram de novo. Era o melhor gosto que eu já sentira na vida." Neste livro, Andrea Ormond conta a história fascinante de luta, autoconhecimento e amor-próprio vivida pela heroína Cris, uma mulher como tantas outras, com dilemas e certezas.

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